Abre-se a janela da alma
Serena e calma
Para aceitar os raios de luz
Que a vida plena produz.
Abre-se em seguida o sorriso
Leve e preciso
De quem está em paz
Porque sabe que de amar é capaz.
Abrem-se agora os braços
Para realizar fortes abraços
De perdão e respeito verdadeiros
Que unem eternos companheiros.
Carlos Bianchi de Oliveira
Rio de Janeiro, 29 de março de 2017