Uma vez mais, apenas uma vez.
A chance perdida diante da vida
Transformando o certo agora em talvez.
Será que a sorte ainda sorri?
Será que o erro pode ter seu enterro?
Que descanse em paz para a esperança florir.
E como ter paciência no infortúnio
Se os estragos estão em campos
largos?
Uma passagem escura em solitário túnel.
Sim, somente isto é o que resta,
A dor, o lamento, o vazio em eterno tormento
A cobrir de ausência a tão desejada resposta.
Carlos Bianchi de Oliveira
Rio de Janeiro, 25 de março de 2015
Que cachorrinho cut cut, my God.
ResponderExcluirE quem negaria outra chance pra uma fofura pedindo cafuné com uma carinha dessa?
Meu Olá
=)
Priscila, obrigado pelo seu humorado comentário! Fiquei muito feliz com a sua visita.
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