Um instante, uma vida,
Um fato, um ato, um gesto,
E tudo fica sem resposta,
Não precisa, não é necessária
Basta apenas o sentir,
O despertar da memória,
Para alimentar a alma
Trazendo a calma serena
A contemplação indecifrável
De uma eterna lembrança,
Que do nada emana
E resgata o momento passado
Fazendo-o vivo, presente.
Carlos Bianchi de Oliveira
Rio de Janeiro, 27 de maio de 2015
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