Pergunto-me às vezes
Por que me silencio
Diante do torvelinho
De tuas insanas preces,
E não encontro respostas.
Pergunto-me também
Por que sou bravio
Diante do teu silêncio
Conclusivo de amém,
E me condeno.
Pergunto-me ainda
Por que hesito
Diante do teu afeto
De candura emanada,
E derramo lágrimas
[silenciosas].
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